A FORÇA EMERGENTE é uma associação cívica com fins políticos que pretende fazer desenvolver uma cidadania real e de qualidade, nos dias de hoje perdida, no contexto nacional português. A degradação da política dos sucessivos governos tem vindo a deteriorar a qualidade de vida dos cidadãos, agora agravada a níveis alarmantes perante a crise internacional e a evidente incompetência dos seus chefes e "responsáveis" de Estado. Recentemente criado o subgrupo JUVENTUDE EMERGENTE promete igualmente ser um espaço interactivo de jovens, onde se privilegiará o diálogo aberto, sem quaisquer condicionamentos e preconceitos de tipo ideológico e sem fronteiras geográficas.
Algumas das metas da FORÇA EMERGENTE passam por: desenvolver a solidariedade nacional, reduzir as leis para que a justiça possa ser efectivamente praticada nos tribunais, obrigar os políticos a exercerem em exclusividade a sua função e responsabilizá-los judicialmente sobre as suas obrigações ou promessas eleitorais não cumpridas, dinamizar os recursos das regiões e o seu desenvolvimento sustentável (fontes de energia, alimentação), reformular a justiça para que as decisões de 1.ª instância sejam dadas num máximo de 90 dias, mais justiça fiscal pela simplificação do sistema tributário aliviando os cidadãos e empresas das coimas e burocracias excessivas (por ex. revogar o pagamento especial por conta no caso das empresas), melhorar e criar formação profissional suportada parcialmente pelo Estado virada para o mercado do sec. XXI, suspender obras públicas que apenas levarão a um maior endividamento público em altura de crise (TGV e Aeroporto de Alcochete, por ex.), desenvolver o investimento público para a renovação e expansão do tecido empresarial, colocar os desempregados de acordo com a sua formação e perfil profissional com salários a nível europeu em novos projectos de criação de empresas, apurar responsabilidades em obras públicas da ultrapassagem em mais de 20% do valor adjudicado pelo Estado.
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